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Direção-Geral das Atividades Económicas
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DGAE - topo

O avanço para uma economia mais circular constitui um dos principais pilares das políticas públicas de ambiente, tendo em vista a mobilização para uma resposta plenamente alinhada com os objetivos a que Portugal se propôs no âmbito do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2030 das Nações Unidas.


O Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC), sob o mote “Liderar a Transição”, foi aprovado através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 190-A/2017, de 11 de dezembro de 2017 e identifica um conjunto de ações a nível macro, meso e micro, tendo em vista acelerar a transição para uma economia mais circular, assumindo os agentes económicos um papel fundamental neste processo. No domínio da atuação de âmbito setorial do PAEC, são identificadas agendas específicas no contexto de cinco setores-chave, visando acelerar a transição para a circularidade em áreas da economia nacional intensivas em materiais, com forte cariz exportador e impacto relevante em termos de consumo, sendo o setor da distribuição e do retalho destacado como um dos setores-chave prioritários para o desígnio nacional em termos do aumento da produtividade e utilização eficiente de recursos. 

 


É neste contexto que a Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) e a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) unem esforços e promovem a divulgação de boas práticas na distribuição e no retalho, tendo em vista sensibilizar e explorar as oportunidades oferecidas pela economia circular para o setor da distribuição e do retalho e simultaneamente dar resposta ao desafio particular das metas do ODS 12 da "Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas”.

 


As boas práticas de economia circular na Distribuição e no Retalho visa, assim, gerar menos desperdício, mais valor e consumo mais informado e incluem um conjunto de iniciativas focadas em torno de quatro eixos de ação, que mobilizam não só o tecido empresarial nacional como também diferentes áreas da Administração Pública.

 


Os setores da distribuição e do retalho contribuem ativamente para a economia nacional e constituem incontestavelmente parceiros fundamentais para a promoção da economia circular. 


Neste contexto, destacam-se vários exemplos de boas práticas de economia circular implementadas pelos associados da APED, que demonstram o empenho do setor em matéria de sustentabilidade e que permitem conhecer as múltiplas estratégias adotadas visando o “fecho do ciclo” e a criação de valor, nomeadamente no âmbito da reciclagem, da reutilização, da gestão ambiental, da prevenção do desperdício alimentar e da promoção do consumo sustentável

 
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