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Debate ministerial relativo ao Futuro de uma Europa altamente digitalizada após 2020

As conclusões do Conselho relativas ao futuro de uma Europa altamente digitalizada após 2020 foram apresentadas aos representantes dos Estados-membros na reunião do Conselho TTE-TELECOM no dia 7 de junho, de acordo com as linhas de ação consideradas prioritárias estabelecer, com base nas Conclusões do Conselho endossadas pelo COREPER de 29 de maio.

Portugal considera essencial que os EM se unam em prol de um novo Mercado Único Digital (MUD) e subscreveu, em conjunto com 19 Estados-Membros, um non-paper sobre o Futuro do MUD, visando influenciar a reflexão relativa à próxima estratégia digital europeia numa perspetiva comum de harmonização regulatória num ambiente de concorrência equitativa, sob a promoção de um quadro livre, interoperável e abrangente de circulação de dados através de soluções digitais seguras.

Com vista ao reforço da competitividade da economia europeia após 2020 e a consolidação dos resultados já alcançados, foi delineado um conjunto de áreas estratégicas prioritárias a debater, consolidadas nas Conclusões do Conselho: a correta implementação do MUD, a promoção da inovação e implantação tecnológica, a cibersegurança, a Inteligência Artificial, a coesão digital na UE, a economia de dados e o desenvolvimento da conectividade e de infraestruturas digitais de muito alta velocidade e capacidade, incluindo as redes 5G.

A posição de Portugal neste Conselho contribuiu, assim, para a defesa de um equilíbrio entre o reforço da competitividade económica e o impacto da transformação digital na sua dimensão social e laboral. Ao nível global da competitividade na europa, esta deve alicerçar-se nas PME através no reforço eficaz das suas capacidades competitivas nos mercados externos, beneficiando da aplicação das soluções digitais inovadoras e tecnologias-chave como Inteligência Artificial e a computação de alto desempenho.

Para tal, os centros de inovação digital e os FabLabs desempenharão um papel importante no contexto do acesso e desenvolvimento das competências necessárias à aplicação dessas novas tecnologias. Esta competitividade europeia encontra-se, igualmente, alicerçada na literacia digital dos cidadãos, gerando na sociedade todos os benefícios e oportunidades trazidos pela economia digital.

 

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